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Redes sociais para médicos e clínicas: o que pode e o que não pode pela ética médica

  • Foto do escritor: Rafael Ramos
    Rafael Ramos
  • 4 de set.
  • 2 min de leitura


As redes sociais mudaram a forma como médicos e clínicas se conectam com pacientes. Elas deixaram de ser apenas vitrines digitais e se transformaram em canais de relacionamento, influência e geração de negócios. Porém, ao mesmo tempo em que oferecem oportunidades, também exigem responsabilidade. Para profissionais da saúde, seguir as normas do Conselho Federal de Medicina (CFM) é essencial para garantir credibilidade e evitar infrações.

Na Divulgando Saúde, entendemos que a simples criação de posts orgânicos não é suficiente. Nosso foco é estratégico: trabalhamos com tráfego pago e campanhas inteligentes, direcionadas para atrair pacientes particulares e fortalecer a imagem da clínica ou do profissional dentro dos limites da ética médica.

Redes sociais para médicos e clínicas: o que pode e o que não pode pela ética médica

Redes sociais para médicos e clínicas: o que pode e o que não pode pela ética médica

O que pode ser feito nas redes sociais

👉 Educar pacientes: campanhas que informam sobre prevenção, cuidados e orientações de saúde são bem-vistas e reforçam autoridade.

👉 Divulgar serviços: é permitido destacar especialidades, estrutura da clínica e diferenciais, desde que sem promessas de resultados.

👉 Apresentar credenciais: divulgar formação, especializações e experiência aumenta a confiança do público.

👉 Gerar valor com campanhas pagas: usar anúncios bem segmentados, que entregam a mensagem correta ao público certo, de forma ética e estratégica.

O que não pode ser feito segundo a ética médica

Antes e depois de pacientes: proibido, pois fere a privacidade e a dignidade.

Prometer resultados: frases como “cura garantida” não são permitidas.

Promoções sensacionalistas: sorteios, cupons agressivos e comparações desleais entre profissionais não devem ser usados.

Excesso de autopromoção: a comunicação deve ser clara, informativa e respeitosa, e não publicidade enganosa.

Como atuar de forma ética e estratégica

O segredo é usar as redes sociais não como um mural de postagens, mas como um canal estratégico de captação. Com campanhas de tráfego pago, conseguimos segmentar público, aumentar a visibilidade e atrair pacientes com foco em consultas particulares — sempre respeitando as normas do CFM.

Assim, o médico ou a clínica se posicionam de forma sólida, sem riscos de infração, ao mesmo tempo em que aumentam a previsibilidade e o retorno financeiro.

O papel da Divulgando Saúde - Redes sociais para médicos e clínicas: o que pode e o que não pode pela ética médica

Na Divulgando Saúde, não fazemos o trabalho operacional de redes sociais (como responder mensagens ou criar postagens orgânicas do dia a dia). Nosso papel é consultivo e estratégico:

  • Estruturamos campanhas pagas de forma ética e inteligente.

  • Definimos mensagens e criativos que aumentam autoridade.

  • Direcionamos a comunicação para gerar consultas e resultados reais.

Nosso objetivo é transformar redes sociais em um braço de crescimento sustentável para médicos e clínicas, com foco em impacto, ética e performance.

Conclusão: Redes sociais para médicos e clínicas devem ser usadas com responsabilidade. Quando o foco está em tráfego pago estratégico, é possível atrair mais pacientes particulares, fortalecer a reputação e expandir o negócio de forma ética. A Divulgando Saúde é especialista nesse caminho: clareza, direção e resultado real.

 
 
 

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